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2019, o ano da intencionalidade

Baseado no último episódio de Cortex, eis o meu tema para esse ano: 2019 vai ser o ano da intencionalidade para mim.

Eu me considero uma pessoa bastante organizada e produtividade, e recentemente listei algumas coisas que me ajudaram nesse processo, em particular durante o ano de 2018. Como já deve ter ficado claro, no ano passado eu aprendi a lutar contra a depressão e a levar a vida com mais calma e simplicidade.

Em 2019, está na hora de levar isso ao próximo nível. Com ajuda do método Bullet Journal, quero aprender a refletir mais sobre minhas ações, ser mais intencional no meu dia a dia e registrar melhor meus dias. Não apenas completar próximas ações, mas garantir que elas estejam de acordo com minhas metas reais.

Não é isso que é produtividade?

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66 coisas que fizeram meu ano de 2018

Ideia totalmente roubada do Austin Kleon.

  1. Descobrir o que finalmente estava errado comigo, medicar-me, e voltar a ser feliz
  2. Casar com a mulher da minha vida
  3. Conhecer Darmstadt, apresentar parte de meu doutorado lá, reencontrar meus colegas da Dinamarca, voltar a falar alemão e comer comida alemã
  4. Comemorar meus 30 anos com minha família em Vitória (ES)
  5. La La Land e sua trilha sonora
  6. Passar o feriado de XV de Novembro em Timbó Grande com minha família estendida, e aproveitar a oportunidade para me reconectar comigo mesmo. Fazer paçoca de amendoim num pilão de madeira, manualmente
  7. Completar minha primeira turma das Oficinas de Oração e Vida e ser enviado como Guia dos TOV
  8. Publicar um paper com pesquisadores que admiro.
  9. Voltar a jogar Civilization e descobrir Euro Truck Simulator (graças ao Cortex)
  10. Aprender a meditar. Meditar e orar todo dia.
  11. Finalmente estabelecer o hábito de manter um diário/caderno
  12. Descobrir novos artistas no Spotify graças a esse sistema
  13. …mas então começar a usar Deezer por causa da TIM, e gostar
  14. Aprender a fazer leites e manteigas vegetais.
  15. Participar da minha primeira corrida em terras brasileiras. Correr e malhar regularmente
  16. Voltar a ler As Crônicas de Gelo e Fogo
  17. As séries da Marvel na Netflix
  18. Ver fabricados dois projetos de que participei, e me sentir mais engenheiro do que nunca
  19. Completar a redação da minha Tese
  20. Aprender a usar o editor Atom
  21. …mas continuar a usar o Emacs
  22. Comprar um Fitbit Charge 2 e ver minha vida mudar com ele. Repensar tempo perdido
  23. Re-aprender a dormir de noite, e aprender a dormir de tarde
  24. Finalmente assistir a Black Mirror e me encantar com San Junipero e Hang the DJ
  25. Ir em um show dos Tribalistas e redescobrir a obra de Arnaldo Antunes, Marisa Monte, e também Nando Reis (por tabela)
  26. Organizar-me para finalmente assistir às missas de Véspera de Natal e Natal do Senhor, em meio às preparações para a ceia de Natal.
  27. Redecorar a casa com minha esposa
  28. Depois de um ano dedicado ao doutorado e casamento, voltar a fazer planos futuros com minha esposa
  29. Finalmente ler todo o blog do Mr. Money Mustache e repensar a vida. Aprender a ser feliz.
  30. Filmes favoritos que foram lançados nesse ano: Aniquilação, Deadpool 2, Eu não sou um homem fácil, Nasce uma estrela, Operação Finale, Roberto da Escócia, Um plano imperfeito, Bird Box
  31. Alguns bons filmes que não foram lançados nesse ano, mas que só vi em 2018: La La Land, O Pai da Noiva, O Quarto de Jack
  32. Dicas de livros que li: Mundo Sem Fim, Leonardo da Vinci e as já citadas Crônicas do George R. R. Martin
  33. Newsletters: Cal Newport, Thais Godinho, Austin Kleon, Chris Bowler
  34. Completar tantas coisas graças ao Todoist
  35. Ressuscitar esse blog de maneira mais consistente
  36. Montar meu Home Office como eu queria.
  37. Voltar a tomar café, e deliciar-me todo dia com isso
  38. Mergulhar cada vez mais fundo no mar de Deus.
  39. Cadernos Neon da Tilibra
  40. Confort food: qualquer coisa com pasta de amendoim de manhã, cachorro-quente prensado à noite
  41. Aceitar que um dos meus maiores hobbies é cozinhar, e alocar ativamente tempo para isso
  42. Trocar de carro (Bluetooth e Car Play!)
  43. Usar muito meu iPhone e MacBook comprados no final do ano passado, e reconhecer: os preços são ridículos, mas eu adoro os produtos da Apple
  44. Setapp e seus múltiplos apps: BusyCal, Bartender, Forecast Bar, Wallpaper Wizard
  45. Ter uma garrafa de água comigo a toda hora
  46. Assinar Audible, começar a ler Getting to Yes, e pensar em maneiras de negociar minhas contas e reduzir minhas despesas
  47. Experimentar Yoga mas descobrir que não é para mim
  48. Fazer tarefas de casa enquanto Friends fica passando no fundo
  49. Ganhar uma Bolsa de Talentos de Inovação para 2019
  50. Com ajuda da Thais, aprimorar-me cada vez no GTD
  51. Descobrir o canal da Fê Neute e me entusiasmar para simplificar a vida
  52. Promoções de Temaki no Sushi Vibe e Tao
  53. Fazer “noites mexicanas” com minha esposa, com muito guacamole
  54. Fazer hommus
  55. Podcasts (escutados via Pocket Casts): Cortex, Mac Power Users, Free Agents/Focused, Nerdcast, Scicast, Talk Python to Me, College Info Geek, Hispters.tech, Numberphile, Braincast, The Productivity Show, Automators
  56. YouTube: CGP Grey, Geography Now, GTD Brasil, Vida Organizada, Numberphile
  57. Comer açaí e cuca toda semana com meus amigos de trabalho
  58. Assinar Natuorganics e ter sempre frutas, legumes e frutas na geladeira
  59. Praia da Daniela
  60. Após dica do Austin Kleon, usar exclusivamente os bons apps do WordPress para escrever esse blog
  61. Proclamar em alto e bom som: eu gosto de fazer as coisas com calma
  62. Dirigir por Florianópolis e Curitiba com Waze na central multimídia do carro e me sentir um motorista profissional
  63. Terminar o ano lendo O Método Bullet Journal e ficar entusiasmado em usá-lo em 2019 para ser mais reflexivo
  64. Proporcionar a minhas sobrinhas o sonho de passar o Reiveillón à beira da praia de Jurerê
  65. Mentalizar São Francisco de Assis, lembrar que ele ensinou-nos a amar todas as criaturas de Deus, e parar de reclamar de cachorros à minha volta
  66. Aprender que erros, na verdade, servem para a gente aprender e não para a gente se lamentar