Supostamente este é um diário de viagem em Darmstadt, mas este blogueiro que vos fala vai falar de Frankfurt.
Aproveitando a visita de um amigo que está morando na Alemanha e conhece Frankfurt, formamos um grupo e fomos fazer turismo lá. Exista uma linha de S-Bahn que liga Darmstadt a Frankfurt (a S3), e o trajeto passar por subúrbios muitos bonitos. Um ticket diário para andar de maneira ilimitada entre Darmstadt e Frankfurt custa €16.55.
A capital econômica da Europa não é exatamente uma cidade turística, mas existem muitos pontos bonitos. E é um clássico exemplo de “cidade grande que parece pequena”. Minha hipótese para explicar esse efeito é que a cidade comporta o grande número de pessoas que tem, ao contrário de cidades como Florianópolis, cujas ruas foram construídas para a população de 40 anos atrás.
Em muitos aspectos, Frankfurt parece uma típica cidadezinha europeia, com suas ruas de comércio e praças. Mas também comporta galerias comerciais grandes e muitos bancos, incluindo o Banco Central Europeu.
E, claro, não podem faltas igrejas, como a de Santa Catarina:
a de São Paulo, que já serviu de sede para o proto-Parlamento alemão:
e a Catedral de São Bartolomeu, de onde é possível subir e tirar muitas fotos do Rio Main:
Falando a língua
Um adendo para terminar o post de hoje. Eu já morei na Alemanha como estagiário e estudei durante muitos anos. Desde que cheguei em Darmstadt, praticamente só me comunico em alemão. Meu segredo: eu não tenho de falar errado — eu simplesmente tento.
Eu morei na Dinamarca no ano passado e não consegui aprender a língua, sobrevivendo no inglês. Eu acho fortemente que qualquer pessoa com condição deve falar inglês, e que ela simplesmente é a língua universal; em um congresso na Alemanha, eu consigo conversar naturalmente com dinamarqueses, italianos e esloveno. Mas também acho fortemente que a experiência de visitar um país e poder se comunicar no idioma local é algo fantástico.