Mark O’Connell, escrevendo para The New Yorker:
The Kindle allows for electronic marginalia via the “notes” function, but it feels all wrong: something about having to call up a menu and type a note on the keypad, with its little stud-like plastic buttons, makes the whole process seem forced and contrived. Marginalia are supposed to be spontaneous and fluent.
Eu ganhei um Kindle neste ano, e estou amando o dispositivo. E, embora o teclado seja péssimo, eu adoro fazer anotações. Para mim, o mecanismo de chamar um menu não representa nenhum impedimento à fluidez, e sim uma grande vantagem: como as notas não ocupam espaço físico e nem se mesclam com o texto, é possível escrever notas e pensamentos elaborados, não limitados pelo tamanho da margem.
Além disso, você pode ver todas as notas de uma vez, compatilhá-las, pesquisar dentro delas, e coisas que só podem se fazer no mundo digital.